Crítica StoryBoard e StopMotion

 Crítica do trabalho de Ryan Vitor, Hélio Gomes e Henrique Ávila

    StoryBoard: 

A relação do trabalho de stopmotion com o storyboard é bem feita, o storyboard traduz bem o que será apresentado no vídeo final. 

    Em relação ao andamento do vídeo, destaca-se o uso do movimento em algumas partes da metragem, bem como o uso dos efeitos de de luz que funcionam muito bem com o trabalho de luz e sombra, que é base do vídeo.

    Na metade do curta, entretanto, há uma parada brusca no vídeo. A música, que harmonizava bem com o andamento do stopmotion para de forma abrupta, as imagens somem e sobra apenas uma tela em branco e o silêncio. A retomada do vídeo vem com outra música e uma nova imagem sendo refeita a partir do movimento de colagem. O vídeo termina de forma brusca mais uma vez.

    As paradas abruptas e as trocas de música funcionam de forma estranha no final do vídeo, apesar de a primeira transição dar espaço para um novo trabalho com uma nova imagem, o ato final da animação parece não concluído. 


    Crítica do trabalho de Ana Bonilla, Caio Ferreira e Nina Coutinho

    Storyboard:


Para uma segunda análise, escolhi um dos trabalhos que, ao meu ver, realizou a melhor imersão sonora, justamente pelo uso de uma trilha caótica e por vezes desconfortável. Apesar do desconforto sonoro, a exxpressão da animação acaba sendo muito bem feita justamente por conta do uso do desconfortável como experimental, lembrando o trabalho de Kleber Mendonça em "Paz a Esta Casa", stopmotion referência das aulas de AIA.

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